Nos últimos dias, uma planilha anônima mostrou os bastidores do que muita gente já vinha sussurrando: grandes agências de marketing estão adoecendo quem faz o trabalho acontecer.
E não estamos falando de um ou dois casos isolados. São dezenas de relatos reais, sinceros e dolorosos de profissionais que entraram cheios de paixão… e saíram esgotados.
Você talvez conheça esse cenário:
- Jornadas abusivas disfarçadas de “meritocracia”
- Prazos irreais para campanhas “urgentes” que ninguém sabe por que são urgentes
- Lideranças despreparadas e processos que ignoram o fator humano
- Contratos que dizem “você é PJ”, mas cobram como se fosse CLT
- Gente trocando saúde mental por um bônus no final do trimestre
E a pergunta que fica é: como criar campanhas e conteúdos que inspiram, se o ambiente suga a alma de quem produz?
O problema não é a criatividade. É a lógica que sustenta o sistema.
Enquanto o discurso exalta liberdade, inovação e cultura ‘cool’, o dia a dia mostra o contrário:
- criativos tratados como peças de reposição
- clientes que viram apenas números em planilhas de performance
- marcas que perdem sua essência em nome da produtividade excessiva
O modelo está saturado. Mas poucos têm coragem de dizer.
É possível fazer diferente e é necessário.
Aqui na Camaleoa, a gente não cresceu seguindo a cartilha tradicional. Cresceu observando o que não queríamos repetir. Porque por trás de cada projeto há uma história. E história nenhuma sobrevive quando viramos estatística.
Por isso, apesar de sermos pequenas em estrutura, somos grandes em essência e qualidade. Enquanto muitos se perdem em metas inalcançáveis, a gente se encontra no nosso propósito: produzir conteúdos criativos com alma, essência e conhecimento. Enquanto uns escalam processos, a gente aprofunda relações.
Somos duas empreendedoras que decidiram construir uma agência com alma, onde cada cliente é visto, ouvido e cuidado por quem realmente está envolvido no processo.
Na contramão da pressa, a Camaleoa constrói com intenção.
- Não acreditamos em fórmulas prontas.
- Não prometemos o mundo em troca de um briefing.
- E definitivamente não acreditamos em liberdade criativa que só existe no post do LinkedIn.
Aqui, o trabalho é feito com estratégia, mas também com respeito. Com planejamento, mas também com humanidade. Com resultado, mas também com objetivo.
Se você já se decepcionou com uma agência, a culpa não foi sua.
Talvez você tenha contratado uma equipe que trocou três vezes de responsável em dois meses. Ou, então, o seu projeto tenha sido engavetado porque não encaixava no modelo da semana. Talvez você tenha sentido que sua marca virou apenas mais um job. E talvez por isso, você esteja aqui agora, buscando uma forma diferente de fazer marketing.
Nós também já estivemos do outro lado. E foi exatamente por isso que criamos a Camaleoa.
Um marketing que respeita sua essência existe. E começa com uma conversa.
Você não precisa aceitar menos do que merece só porque “todo mundo faz assim”. Existe um outro jeito. Mais leve, mais próximo, mais verdadeiro. Um jeito onde marca não é avatar, cliente não é número e criativo não é recurso. Se esse texto te deu um estalo, talvez seja a hora de transformar frustração em potência.
E talvez a Camaleoa seja o primeiro passo pra isso. A gente adora histórias com recomeços.